Inovar, incluir e avançar: o tripé das mentiras, do engodo, das improbidades administrativas e da gastança do dinheiro da advocacia. Exemplo? O contrato de consultoria administrativa com a empresa MQV cujo objetivo é o de dar consultoria administrativa; ou seja, sai do nada para lugar algum.
Não bastasse, um contrato de R$4 milhões com empresa de capital social de 200 mil; vale dizer: não responde pelos seus atos.
O sócio dela, ao tempo da assinatura do contrato e até hoje, responde por esbulho possessório e despejo por falta de pagamento.
Ambas as ações em Contagem, terra do Sanders, Secretário Geral da OAB-MG, que assinou o contrato como testemunha. Gustavo Chaufum, “o pai dos pobres”, assinou para dar mais credibilidade ao negócio e o Presidente Sérgio, assinou e mandou pagar; tudo muito rápido e sem colocar o contrato no Portal da Transparência.
Para quê? Temos que incluir somente os amigos; a advocacia que se dane. Cobrados a se manifestar, quedaram-se inertes. E vamos que vamos!